5a. causa de câncer no mundo e 10a. no Brasil. A falta de detecção precoce ainda mantém sua mortalidade elevada. Quando detectado precocemente apresenta índices de cura acima de 90%. O tratamento da doença hepática crônica é a melhor prevenção e a realização semestral de ultrassonografia abdominal em portadores de hepatopatia crônica é o melhor método de diagnóstico precoce. Em cirróticos, o melhor tratamento é o transplante desde que realizado num período não superior a 6 meses após seu diagnóstico. Se no centro transplantador este período em lista de espera superar 6 meses, o transplante com doador vivo é uma ótima opção. Na impossibilidade de transplante em 6 meses com doador vivo ou doador falecido, a ressecção cirúrgica é a melhor opção. Outros tipos de tratamento podem bloquear temporariamente o desenvolvimento da doença ou mesmo reduzi-la e assim prolongar o tempo de vida do paciente enquanto o tratamento definitivo não chega.