Quando o tempo de vida é curto, cabe a cada um decidir o que fazer com cada precioso segundo que lhe resta ….

“Como oncologista que deseja que o paciente viva mais e melhor, é fácil dizer que o Marcelo Rezende tomou a decisão errada. Mas também como oncologista que se põe no lugar de um ser humano que tem direito ao livre arbítrio, ele fez o que julgou ser melhor para si mesmo…  Afinal ele tinha uma doença incurável. Caso optasse por se tratar, invariavelmente teria de fazer quimioterapia, varias consultas médicas, coletas de exame, tomografias, ou seja, coisas que são de todo agradáveis… #livrearbitrio. “

Por Renata D’Alpino Peixoto.