Na década de 70, 10% dos pacientes que recebiam transfusões adquiriam hepatites virais, chamadas na época de não-A não-B.

Após a introdução de questionários de segurança, dosagem de ALT do doador, exclusão de pacientes expostos a situações de risco e realização de testes sorológicos, atualmente na terceira geração, para exclusão de portadores de hepatite B, o risco de transmissão de hepatites nos dias atuais é o seguinte:

Hepatite C: 1 caso a cada 2 milhões e 300 mil transfusões.

Hepatite B: 1 caso a cada 230 mil transfusões.